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Os Estados Unidos anunciaram a remoção de Cuba de uma lista restrita de nações que supostamente não cooperam totalmente na luta contra o terrorismo, informou um funcionário do Departamento de Estado na quarta-feira (17).
A decisão foi fundamentada na retomada da cooperação policial entre os dois países, considerada um marco que tornou obsoleta a designação anterior de Cuba como “não cooperativo total”.
O funcionário explicou que o Departamento de Estado revisou as circunstâncias e determinou que, de 2022 para 2023, houve uma mudança significativa que justifica a alteração na classificação de Cuba.
Embora simbolicamente importante, a decisão representa um movimento moderado por parte da administração Biden, que até o momento tem mantido em grande parte as políticas restritivas adotadas durante a gestão Trump em relação à ilha controlada pelo regime comunista.
É importante diferenciar a lista de cooperação contra o terrorismo, que o Departamento de Estado é legalmente obrigado a fornecer ao Congresso dos EUA, da lista de Patrocinadores Estatais do Terrorismo. Cuba foi designada separadamente como Estado patrocinador do terrorismo pelo ex-presidente Donald Trump pouco antes de deixar o cargo.
A medida foi amplamente criticada pela ditadura comunista cubana, que alega que ela contribuiu para a grave crise econômica na ilha e para a escassez de alimentos, combustível e medicamentos.