O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), foi o segundo a votar, hoje (23), para que seja mantido o entendimento da Corte que autoriza a prisão após a condenação em segunda instância da Justiça.
“É inviável sustentar que toda e qualquer prisão só pode ter seu cumprimento iniciado quando o último recurso da última corte constitucional tenha sido examinado”, disse.
Neste momento, o placar está em 2 a 1 pela manutenção do entendimento que permite a execução antecipada de pena. O relator Marco Aurélio votou contra a prisão após condenação em segunda instância, enquanto Alexandre de Moraes e Edson Fachin votaram a favor.