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Durante a coletiva de imprensa que ocorreu nesta sexta-feira (20), o presidente Jair Bolsonaro, declarou que o Governo Federal agiu de forma preventiva para atenuar os efeitos do coronavírus no País. Destacando que o momento agora é de um esforço nacional para que o Sistema Único de Saúde esteja cada vez maior para acolher os pacientes que estão surgindo com o aumento no número de casos.
Para garantir o abastecimento de itens essenciais de saúde e produtos utilizados no dia a dia dos cidadãos, qualquer medida que implique mudança na logística de vias de transportes aéreos e rodoviários deverá ser uniformizada, com o decorrer do tempo, sob a coordenação da Casa Civil, por meio de normativos a serem publicados em breve.
“Não pode alguém de forma isolada tomar determinada medida que venha atrapalhar o esforço final para que esse problema seja vencido”, afirmou Bolsonaro.
O sistema de saúde de todo o País está sendo ampliado, tanto em número de leitos e de CTIs como na ativação de hospitais e alas.
“Coisa que a Itália não teve tempo de fazer, ela já pegou isso instalado. Nós vamos ampliando semana a semana. Nosso sistema pode inflar, crescer, temos espaço para crescer”, declarou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Caso as medidas em curso não tivessem sido tomadas, ainda assim o sistema de saúde brasileiro teria capacidade de comportar a situação de crise por volta de 30 dias. “Se nós não fizéssemos nada, se não aumentássemos nossa capacidade instalada, se nós ficássemos parados, olhando, teríamos um mega problema. Não é colapso definido; é um quadro que temos que saber como enfrentar.”
Segundo o ministro da Saúde, as medidas do governo estão sendo definidas de acordo com o desenvolvimento dos casos de contaminação no Brasil. “Nós podemos ter vários graus de problemas, e vamos monitorá-los diuturnamente e trabalhar com todos: os secretários municipais, estaduais, médicos, todo pessoal de saúde para que não tenhamos um colapso”, finalizou Manetta.
Por: Governo Federal