A PGR (Procuradoria-Geral da República) de Augusto Aras fez a solicitação do pedido de abertura de um inquérito para que seja investigado os possíveis crimes praticados pelo governador do Rio, Wilson Witzel. O pedido sigiloso já foi enviado ao STF (Superior Tribunal de Justiça), a instância competente para o julgamento de governadores.
Fontes do Palácio Guanabara supõem que a investigação estaja ligada à suposta nomeação dos funcionários-fantasma no Executivo fluminense.
Na avaliação de interlocutores do governador do Rio, o inquérito é resultado de perseguição política implementada pela PGR supostamente a serviço de Jair Bolsonaro – que nutre um desafeto público por Witzel.
Em nota, a assessoria de imprensa do governo do Rio declarou que “atendendo às determinações de transparência, austeridade e lisura da atual gestão”, está “à disposição para contribuir com qualquer investigação”.