O Procurador-Geral da República (PGR), Augusto Aras, recorrerá ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, para que o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril não seja transcrito na íntegra, informa o G1.
Segundo o PGR, a transcrição integral é “desnecessária” e pode colocar em risco a “soberania nacional”.
Aras defende que só a parte sobre Moro e Bolsonaro seja divulgada ao público. Na avaliação do PGR, só esta parte interessa para fins da investigação.