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A Procuradoria-Geral da República (PGR) voltou a defender no Supremo Tribunal Federal (STF) o arquivamento de uma denúncia por corrupção passiva oferecida pela Operação Lava Jato contra o presidente da Câmara, Arthur Lira, no escândalo do ‘Quadrilhão do PP’.
O documento, assinado pelo vice-PGR Humberto Jacques de Medeiros foi enviado ao ministro do STF Luiz Edson Fachin, relator do caso, na segunda-feira (12). Arthur Lira é acusado de receber cerca de R$ 1,5 milhão, que teria sido pago pela construtora Queiroz Galvão.
O vice-PGR enviou o pedido antes do prazo para manifestação formal da PGR, alegando respeito ao ‘princípio da celeridade processual’. O procurador afirma ainda que não há provas que justifiquem o recebimento da denúncia.
Medeiros apontou ‘dissonância vigorosa’ entre os depoimentos dos doleiros Alberto Youssef e Carlos Alexandre de Souza Rocha, que embasaram as acusações.
Em março, a Segunda Turma do STF rejeitou uma denúncia contra Lira no caso do Quadrilhão do PP.