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Mourão presidente Forças Armadas
No último dia de atuação das Forças Armadas na Amazônia, no âmbito da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) na Amazônia, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), afirmou que ainda não obteve retorno sobre a prorrogação.
Com o fim estabelecido para esta sexta-feira (30/4), a Operação Verde Brasil 2 está vigente desde 15 de maio do ano passado, com o intuito de conter o avanço do desmatamento, os focos de incêndio e o garimpo ilegal na Amazônia.
“O ministro da Defesa não me deu retorno. O presidente pode decidir isso a qualquer momento. Todo comandante tem que ter uma reserva, a do presidente são as Forças Armadas. Se ele sentir que não estamos conseguindo cumprir a tarefa com o que temos, a gente emprega as Forças. Planejamento existe, é só dar o start”, disse Mourão, também presidente do Conselho Nacional da Amazônia Legal, sobre a permanência dos militares.
Por mais que dobrar as ações de fiscalização na Amazônia tenha sido uma das promessas do presidente Jair Bolsonaro na Cúpula do Clima, ele ainda não se pronunciou sobre a prorrogação da GLO. Na quinta-feira (22/4), Mourão se reuniu com o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, com o intuito de conversar sobre a operação.
“Braga Netto está estudando esse assunto, vai discutir com o presidente da República, se for o caso de estender um pouco mais a participação da Forças Armadas, mais diretamente, não só ficando na parte logística e de comunicações”, declarou Mourão após o encontro.