Política

Congresso diz que Bolsonaro não vai escolher próximo ministro do STF sozinho e rejeita Mendonça: “Vai ser um novo Fachin”

Congresso Bolsonaro ministro STF

A cúpula do Congresso deu um “duro recado” ao presidente Jair Bolsonaro que ele não irá escolher sozinho o próximo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). A informação é do UOL.

De acordo com o site, Bolsonaro quer indicar para a vaga de Marco Aurélio de Mello, o atual advogado-geral da União (AGU), André Mendonça, visto como “não confiável” por políticos — em especial, líderes do Centrão, investigados na Lava Jato e potenciais candidatos a esquentar bancos de réus.

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Caso insista na indicação de Mendonça, dizia o recado do Congresso enviado a Bolsonaro, ele “correrá o risco de não ver nem mesmo o nome do pastor colocado em votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)”.

Cabe ao presidente da CCJ no Senado, hoje Davi Alcolumbre, receber do presidente as indicações ao STF e dar seguimento a elas.

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Aliados do governo enxergam em Mendonça, de acordo com o site, um “corpo estranho” entre os parlamentares.

Ao site, um ministro de governo com trânsito no Congresso reclamou, por exemplo, que “Mendonça não atende a chamadas de celular nem mesmo de seus ex-colegas. Costuma deixar seu telefone aos cuidados de um assessor, que recebe os recados e os transmite a ele”.

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A postura de Mendonça é um sinal claro de que ele não é do tipo disposto a “quebrar galhos”, segundo o UOL.

“Imagina isso togado e com cargo vitalício”, comenta o ministro com trânsito entre parlamentares ao site. “Vai ser um novo Fachin”.

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O ministro do STF Edson Fachin é “temido por políticos e visto como o mais ferrenho defensor da Lava Jato” na Corte.

Como presidente da República, cabe a Bolsonaro e a mais ninguém escolher se quer ou não colocar “um novo Fachin” para integrar a mais alta Corte do país pelas próximas décadas. 

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