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Secom: Brasileiros e mercado não caíram ‘no pranto ideológico e raivoso da The Economist’

Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (​Secom), rebateu neste domingo (6) um artigo publicado pela revista The Economist, intitulado “É hora de ir embora”.

Eis a resposta da Secom no Twitter:

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A revista The Economist [bit.ly/3z0bAAS] enterra a ética jornalista e extrapola todos os limites do debate público, ecoando no artigo “É hora de ir embora” algumas das narrativas mais falaciosas, histriônicas e exageradas da oposição ao Governo Federal.

Com o objetivo de atacar o Presidente da República e influenciar os rumos políticos do Brasil, destila uma retórica de torcida organizada e acaba, na verdade, atacando o intenso trabalho do Governo do Brasil, a autonomia da Nação Brasileira e os brasileiros como um todo.

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A boa notícia é que nem os brasileiros, nem o mercado, nem o mundo caíram no pranto ideológico e raivoso da Economist. Se a matéria tivesse alguma credibilidade, provavelmente a Bolsa de Valores sofreria alguma alteração significativa, por exemplo. Não foi o que aconteceu.

O argumento central do artigo assim está proclamado: “Será difícil mudar o curso do Brasil enquanto Bolsonaro for presidente”. Do que está falando The Economist? Que curso gostariam de mudar?

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 Será o curso do país que decretou Estado de Emergência em Saúde Pública antes mesmo de a OMS decretar pandemia, enquanto estados governados pela oposição incentivavam e festejavam o carnaval?

A boa notícia é que nem os brasileiros, nem o mercado, nem o mundo caíram no pranto ideológico e raivoso da Economist. Se a matéria tivesse alguma credibilidade, provavelmente a Bolsa de Valores sofreria alguma alteração significativa, por exemplo. Não foi o que aconteceu.

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Ou o curso do país que sempre investiu mais do que a média dos países emergentes no combate à Covid, que preservou milhões de vidas, que está entre os cinco a garantir autossuficiência na produção de vacinas e que é hoje um dos países que mais vacina sua população?

O argumento central do artigo assim está proclamado: “Será difícil mudar o curso do Brasil enquanto Bolsonaro for presidente”. Do que está falando The Economist? Que curso gostariam de mudar?

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Será o curso do país que decretou Estado de Emergência em Saúde Pública antes mesmo de a OMS decretar pandemia, enquanto estados governados pela oposição incentivavam e festejavam o carnaval?

Ou quer a The Economist mudar o curso do país cujo Governo instituiu o Auxílio Emergencial, um dos maiores programas sociais do mundo, que beneficiou direta e indiretamente metade de sua população e fez do Brasil o único país da AL onde a pobreza diminuiu durante a pandemia?

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Ou, ainda, o curso do país que, apesar de toda a crise global, vê sua economia voltar já aos níveis pré-Covid, com o PIB crescendo acima das expectativas e com geração ininterrupta de empregos?

Nos primeiros quatro meses de 2021, nosso Brasil viu um saldo positivo de quase um milhão de empregos. Após a queda abrupta do início da pandemia, nos últimos 10 meses tivemos 9 meses de saldo positivo de geração de emprego. É esse curso que a The Economist deseja mudar?

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Claro está que, com sua retórica insana, a revista busca desmerecer todo o incontestável trabalho de defesa da vida e de preservação do emprego, das liberdades e da dignidade dos brasileiros. Sob o disfarce de crítica ao Presidente, a The Economist ataca a Nação Brasileira.

Embora não restem dúvidas da falta de credibilidade e de ética no artigo de viés oposicionista lamentavelmente publicado pela revista, analisemos a “matéria”, para entendermos claramente como se estabelecem narrativas cruéis e atentatórias ao Brasil e aos brasileiros.

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A narrativa do texto, em suma, é a seguinte: o Presidente seria um ditador que estaria matando o próprio povo; seus apoiadores estariam dispostos à guerra civil e o Exército estaria disposto a intervir caso o Presidente perca as próximas eleições. +

Segundo a tradução replicada pelo Estadão, aqui utilizada, The Economist chega a afirmar que a solução seria ELIMINAR o Presidente: “A prioridade mais urgente é eliminá-lo”, afirmam.

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Vejam bem: não falam apenas em vencer nas urnas, superar, destituir. Falam em ELIMINAR. Estaria o artigo fazendo uma assustadora apologia ao homicídio do Presidente?

Além disso, há várias contradições no texto: ao mesmo tempo em que acusa o Presidente de não conseguir fazer contratos de vacinas, diz que o avanço da vacinação pode reelegê-lo. 

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Ao mesmo tempo em que diz que o crescimento do país está estagnado, diz que a recuperação da economia também pode reeleger o PR. Ao mesmo tempo em que acusa o PR de ser antidemocrático, conclama o Exército a insurgir-se contra seu chefe, em apologia a golpe antidemocrático. 

Ao mesmo tempo que acusa o Presidente de atacar instituições, celebra as impunes acusações levianas e as ofensas que o Presidente recebe constantemente.

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A Economist incorre também em absurdos próprios de panfletarismo juvenil, como este: “Mais quatro anos sob o comando dele [Bolsonaro] podem devastar a Amazônia, onde grande parte da floresta tropical pode se transformar em uma savana seca”.

Eis o vaticínio surreal feito sobre o país que mais conserva a natureza no mundo e que tem intensificado as ações de fiscalização, enquanto produz alimentos para o mundo todo com sustentabilidade e responsabilidade.

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Em verdade, a previsão que a Economist faz sobre a Amazônia revela sua mal-disfarçada torcida contra o Brasil. Torcida esta que fica constrangedoramente escancarada no fim do artigo: “[…] com a vacinação e a recuperação da economia, o presidente pode recuperar terreno”.

Em outras palavras: parece que o desespero da Economist e do jornalismo militante, antidemocrático e irresponsável é para que o Presidente da República seja ELIMINADO o quanto antes, antes que ele e seu Governo concluam o excelente trabalho que fazem para o bem do Brasil.

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Em tempo: apesar dos pesares, agradecemos à Economist pelo reconhecimento, por admitir que estamos avançando, << com a vacinação e a recuperação da economia >>, segundo as palavras do próprio veículo.

Talvez, justamente por reconhecer nossos avanços, a Economist esteja tentando interferir em nossas questões domésticas e, segundo o texto, defenda a eliminação do Presidente que está livrando o Brasil da corrupção e da sujeição às oligarquias que a revista parece representar.

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