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Na despedida de Marco Aurélio Mello do STF, o advogado-geral da União, André Mendonça, comparou, por diversas vezes, o decano da Corte ao primeiro-ministro do Reino Unido na Segunda Guerra Mundial, Wiston Churchill.
De acordo com Mendonça, igual Churchill, Marco Aurélio também nunca hesitou na “audácia” de se destacar.
O advogado-geral da União também disse nesta quinta-feira (1º) que o decano aprimorou, por meio do julgamento e uso primoroso do vernáculo, a ciência e a arte de julgar.
Segundo ele, seu “maior pecado” foi se destacar ao longo dos 31 anos que esteve no STF, enaltecendo a tribuna e a história da Corte.
Segundo Mendonça, Marco Aurélio será lembrado por aqueles que compõem e comporão o Plenário do STF pelos votos memoráveis e sua aposentadoria será uma oportunidade para um novo recomeço, uma “grande oportunidade” de contribuir com o país e lutar por suas ideias e ideais.