Política

Pedido de impeachment de ministro do STF estabelece retrocesso e dificulta relações, diz Pacheco

Nesta segunda-feira (23), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que o pedido de impeachment apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, estabelece um retrocesso nos esforços de apaziguar a crise institucional entre os Poderes.

Pacheco disse ainda que as tramitações das indicações de André Mendonça a uma cadeira no STF e da recondução do procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, ambas escolhas de Bolsonaro, devem ter seu ritmo definido pelo senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da CCJ da Casa.

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O colegiado é responsável por sabatinar os indicados e elaborar um parecer sobre os nomes, a ser submetido ao plenário do Senado.

“É obvio que iniciativas desse tipo dificultam as relações”, disse Pacheco sobre o pedido de impeachment contra Moraes. “Acabam estabelecendo um retrocesso nessa nossa tônica e nesse nosso objetivo de manutenção e restabelecimento do diálogo. Mas já que aconteceu, cabe à presidência do Senado decidir, então, à luz do que a lei e a Constituição determinam e é isso que farei como presidente do Senado”, afirmou.

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