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(Agência Câmara)

Política

Daniel Silveira pede aos deputados que decidam se ele deve ou não usar tornozeleira eletrônica

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O deputado Daniel Silveira (União-RJ) foi à tribuna do Plenário da Câmara nesta quarta-feira (30) para reivindicar que os deputados decidam sobre ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes para que use tornozeleira eletrônica. Ele reafirmou que só vai cumprir a ordem se os deputados assim decidirem. “Estou dizendo que até aceito a imposição, quando os deputados decidirem se deve ou não ser aplicada”, disse.

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Silveira dormiu em seu gabinete na Câmara dos Deputados, resistindo à ordem do ministro. Ele é réu em ação penal movida pelo Ministério Público, que o acusa de ter proferido ameaças ao Supremo e a seus membros por meio de redes sociais.

“O que está acontecendo aqui é que a ordem judicial emanada pelo ministro Alexandre de Moraes coloca em xeque todo o Parlamento, todo o Poder Legislativo. As medidas cautelares relacionadas a um deputado precisam antes ser analisadas pela Casa”, disse.

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Histórico
A denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República contra o parlamentar foi recebida pela Corte em abril do ano passado. No julgamento, Moraes afirmou existir nos autos a prática de três eventos criminosos: coação no curso do processo (artigo 344 do Código Penal), incitação à animosidade entre as Forças Armadas e o Supremo e incitação à tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes da União (artigos 18 e 23 da Lei de Segurança Nacional – Lei 7.170/1973).

Daniel Silveira chegou a ser preso em fevereiro de 2021 após divulgar um vídeo com críticas e ameaças aos ministros do STF. À época, a Câmara decidiu manter a prisão do parlamentar.

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Ele critica a ação penal porque está baseada na Lei de Segurança Nacional, que foi revogada pelo Parlamento, que votou uma nova legislação com novos tipos penais. “Quando acontece a revogação da lei, não pode ser aplicada. Qualquer aluno do 5º período pode resolver essa questão”, disse.

O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) afirmou que os deputados que apoiam Silveira não defendem apenas um correligionário, mas a autonomia das instituições. Chamou a decisão de impor tornozeleira eletrônica de arbitrária, já que o parlamentar não pode ter sua liberdade restrita à Câmara dos Deputados e ao Rio de Janeiro,  porque, como deputado federal, “sua comarca é o Brasil”.

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Reprodução TV Câmara
Deputados da oposição protestam na tribuna com placa da rua Marielle Franco
Deputados da oposição protestam na tribuna com placa da Rua Marielle Franco

Protesto
Deputados do Psol, do PT e da Rede foram à tribuna com placas da Rua Marielle Franco, em protesto contra Daniel Silveira. Em 2108, quando era candidato a deputado, Silveira ficou conhecido por quebrar uma placa semelhante, colocada no centro do Rio de Janeiro para homenagear a vereadora assassinada.

A líder do Psol, deputada Sâmia Bomfim (SP), afirmou que a placa é um símbolo de luta por direitos humanos e incomoda parlamentares como Silveira. Ela defende que o Plenário vote o pedido e suspensão de seis meses do mandato, que já foi aprovado pelo Conselho de Ética. “Se tem aqui uma meia dúzia de deputados que vem à tribuna defendê-lo, eu duvido que o conjunto dos deputados vai colocar sua digital nessa história vergonhosa”, disse.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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