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Nesta sexta-feira (04), a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) autorize o depoimento da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) sobre a perseguição armada de um homem, em São Paulo, que a teria xingado.
O caso de Zambelli ocorreu na véspera do segundo turno da eleição. A PGR se manifestou após a determinação do ministro do STF Gilmar Mendes.
O magistrado da Suprema Corte fixou 3 dias para que o Ministério Público (MP) analisasse um pedido de investigação contra Zambelli feito pelo PT.
No documento, o MP afirma que a diligência será feita “sem prejuízo de outras oitivas decorrentes que se afigurem necessárias”.
A PGR afirma no documento que é preciso ter cópia do inquérito aberto pela polícia de São Paulo para tratar dos fatos.
Por isso, também pediu à Corte para requerer o material da Justiça de SP.
A vice-procurador-geral da República, Lindôra Araújo, afirma que é preciso fazer uma avaliação preliminar do caso.
“Com o escopo de averiguar preliminarmente as circunstâncias fáticas que envolvem autoridade com prerrogativa de foro perante o egrégio Supremo Tribunal Federal, na forma do art.102, I, b, CR/88, urge sejam adotadas diligências investigativas para o completo esclarecimento dos fatos”, afirmou.