Política

PP pedirá para não pagar multa de R$ 23 milhões com PL

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Nesta quinta-feira (24), o presidente interino do PP, Cláudio Cajado, disse ao site O Antagonista que o partido pedirá ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para não ser responsável por pagar a multa de R$ 23 milhões imposta ao PL e sua coligação nas eleições deste ano.

A multa foi imposta pelo presidente da Corte Eleitoral, Alexandre de Moraes, por conta da ação do partido querendo anular os votos de urnas antigas.

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“O Partido Progressista vai apresentar recurso pq nos não autorizamos a ação”, escreveu Cajado ao site.

“O presidente Valdemar [Costa Neto, do PL] entrou em nome da Coligação, mas não tivemos nenhuma participação nesse processo”, completou.

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O PP alega que sequer chegou a ser intimado e citado no processo – por isso, não poderia ser penalizado. 

“Hoje os advogados do Partido Progressistas entram com recurso para excluir-nos dessa multa”, continuou Cajado.

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O PP também irá alegar que a coligação está desfeita desde o final da eleição e que “o resultado foi admitido pelos presidentes dos partidos”.

Em último caso, o PP espera que o valor da causa (orçado em R$ 1,1 bilhão) seja “inestimável” – o que poderia diminuir o valor da causa de R$ 22 milhões para o máximo de 10 salários mínimos.

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O Republicanos, outro partido que integrou a chapa “Pelo Bem do Brasil” de Jair Bolsonaro, ainda não se pronunciou.

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