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O senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) divulgou um vídeo (acima) no final da noite desta segunda-feira (17), após o pedido de prisão realizado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) após um vídeo repercutir nas redes sociais em que o congressista sugere que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, venderia habeas corpus.
Denúncia contra o senador foi realizada pela vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, após o parlamentar ser gravado sugerindo que o ministro Gilmar Mendes, do STF, venderia habeas corpus.
Em vídeo divulgado em redes sociais, Moro disse que os vídeos “editados” foram publicados por “pessoas inescrupulosas” com o “único objetivo” de o indispor com o STF.
“Naquela ocasião, eu disse à imprensa que os vídeos haviam sido retirados do contexto, que aquilo fazia parte de contexto de brincadeira e que, ainda a fala pode ser considerada infeliz, não contém nenhuma acusação contra qualquer ministro”, disse o senador.
Mais cedo, Moro já havia feito um pronunciamento, segundo o político, o vídeo em questão trata-se de fragmentos “editados e manipulados”, além de não haver “há nenhuma acusação contra o ministro Gilmar Mendes”. “O que existe são falas que foram descontextualizadas para, falsamente, me colocar como alguém contrário ao STF ou ao ministro, o que nunca fui”, disse Moro.