Na quinta-feira (04), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) protagonizou um momento inusitado ao confundir uma garrafa de água com o microfone durante a cerimônia de lançamento da pedra fundamental do laboratório Orion, parte do complexo do CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais) em Campinas (SP).
Durante seu discurso, Lula segurava inadvertidamente a garrafa como se fosse o microfone, iniciando sua fala de maneira equivocada até perceber o engano e corrigir-se imediatamente.
O projeto do Orion, financiado pelo Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC) com um investimento de R$ 1 bilhão até 2026, visa estabelecer instalações de alta e máxima contenção biológica inéditas na América Latina.
Estas serão as primeiras no mundo conectadas a um acelerador de partículas, o Sirius, fortalecendo assim a base produtiva nacional em saúde e preparando o país para enfrentar potenciais epidemias.
O Orion funcionará como um centro avançado para pesquisas em patógenos, oferecendo técnicas analíticas e capacidades avançadas em bioimagem acessíveis à comunidade científica e aos órgãos públicos. Ao impulsionar o conhecimento sobre patógenos e doenças relacionadas, o Orion apoiará estratégias de vigilância em saúde, além do desenvolvimento de vacinas, tratamentos e medidas contra surtos epidêmicos.
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