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O Itamaraty bloqueou os comentários da nota de pesar em sua conta oficial do Twitter sobre a morte do brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, de 23 anos, que foi uma das vítimas do atentado terrorista do Hamas contra pessoas que frequentavam uma festa rave em Israel, a cerca de 5 km da Faixa de Gaza.
Nas redes sociais, internautas criticaram o uso da palavra “falecimento”, argumentando que Ranani foi brutalmente assassinado pelo grupo terrorista.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil confirmou nesta terça-feira, 10, a morte de Glazer. “Ao solidarizar-se com a família, amigas e amigos de Ranani, o governo brasileiro reitera seu absoluto repúdio a todos os atos de violência, sobretudo contra civis”, disse o Itamaraty, em nota.
Glazer era natural do Rio Grande do Sul, mas morava em Tel Aviv havia sete anos. Ele também tinha cidadania israelense e chegou a servir ao Exército do país, que é obrigatório para homens, mas qualquer cidadão pode pedir dispensa. Duas brasileiras com dupla nacionalidade seguem desaparecidas: Bruna Valeanu e Karla Stelzer.