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Flávio foi apontado como suposto líder da organização criminosa, e Queiroz, como o operador do esquema de corrupção que funcionava no antigo gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa.
Os promotores usaram como base os dados das quebras de sigilo bancário e fiscal, que apontam que o senador usou, pelo menos, R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo do suposto esquema das rachadinhas. A prática equivale ao repasse de um servidor público contratado pelo gabinete do parlamentar, a dar uma parte do seu salário ao político contratante.
Flávio Bolsonaro foi eleito para o cargo na Assembleia Legislativa do Rio por quatro mandatos consecutivos, o primeiro deles teve como início em 2003. Ainda segundo as investigações, a “rachadinha” foi um esquema milionário que ocorreu no gabinete do então deputado estadual entre os anos de 2007 e 2018.
De acordo com os investigadores, o esquema era operado pelo ex-policial Fabrício Queiroz, assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro na Alerj.