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A subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prorrogação de mais 60 dias do inquérito que investiga se o senador Renan Calheiros (MDB-AL), “recebeu vantagem indevida” para beneficiar empresários na tramitação da Medida Provisória (MP) dos Portos.
De acordo com a PGR, o “arcabouço probatório” reunido indica que Calheiros recebeu vantagem indevida e o responsável pelo “esquema criminoso” teria sido o contador Milton Lyra, apontado como operador do MDB.
“É necessário dar andamento às apurações diante de circunstâncias ainda não completamente esclarecidas, a fim de obter a completa elucidação dos fatos e a obtenção de evidências suficientes acerca da materialidade e da autoria”, disse a subprocuradora no pedido ao STF.
O inquérito apura se o emedebista recebeu dinheiro de empresas dos setores logístico e portuário em troca de influência em medidas provisórias que tramitaram no Congresso.