A arrecadação de entidades de trabalhadores e patronais caiu de R$ 500 milhões em 2018 para R$ 128,3 milhões em 2019. Em relação a 2017, em que havia sido de R$ 3,6 bilhões, a queda foi de 96,4%.
A obrigatoriedade do imposto sindical foi extinta em 2017, com a reforma trabalhista do governo de Michel Temer.
Os sindicatos para trabalhadores viram a fonte de receita cair 98% nos últimos 2 anos, passando de R$ 1,5 bilhão para R$ 24,3 milhões. Nas centrais, o recuo foi de 97% de 2017 para 2019. A CUT (Central Única dos Trabalhadores), por exemplo, passou a ter R$ 442 mil de receita anual, frente aos R$ 62,2 milhões de 2 anos atrás.