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O índice Bovespa, principal indicador da Bolsa de Valores brasileira (B3), fechou a segunda-feira (26) em 136.888,71 pontos, registrando uma alta de 0,94% no dia. Este resultado renova os recordes alcançados na semana passada, consolidando uma sequência de três máximas históricas.
O pregão teve início com o Ibovespa oscilando em torno de 135,6 mil pontos, mas logo os índices começaram a subir, atingindo um pico de 137 mil pontos antes do fechamento.
Entre os destaques do dia, as ações da distribuidora de aço Panatlântica S.A. lideraram as altas com um ganho expressivo de 15,71%. A varejista Karsten (+9,95%), a prestadora de serviços tecnológicos Padtec Holding S.A. (+9,74%) e a estatal Petrobras (+8,96%) também figuraram entre as maiores valorizações.
O Ibovespa reflete o desempenho médio das ações mais negociadas e representativas do mercado nacional. Cada ponto no índice corresponde a um real no portfólio teórico da bolsa, com o cálculo baseado na performance dos papéis mais ativos na B3.
O dólar comercial, por sua vez, encerrou o dia cotado a R$ 5,4922, com uma alta de 0,23%. Na última sexta-feira (23), a moeda norte-americana havia fechado em queda de 1,97%, a R$ 5,4794. No acumulado de agosto, o dólar registra uma queda de 2,86%, mas em 2024 já acumula uma alta de 13,18%.
No mercado internacional, o preço do petróleo também registrou alta. O barril de brent, para entrega em novembro de 2024, foi cotado a US$ 80,17, com um aumento de 2,58% às 16h53, no horário de Brasília. A alta foi impulsionada pela suspensão da produção e exportação de petróleo na Líbia devido a disputas políticas, além de uma revisão otimista do banco Morgan Stanley sobre os ativos da empresa em Nova York, que elevou o preço dos ADRs (American Depositary Receipts). Essa combinação de fatores contribuiu para o otimismo dos investidores, refletindo positivamente no mercado brasileiro.