A procuradora da República e coordenadora da força-tarefa da Lava Jato em São Paulo, Janice Ascari, criticou a decisão de Jair Bolsonaro de manter o juiz de garantias no texto do pacote anticrime.
De acordo com Ascari, há outras “armadilhas” no texto.
“Vou me abster de comentar o enorme auxílio que o presidente Bolsonaro deu à criminalidade”, escreveu. “O texto aprovado por ele contém armadilhas especialmente e propositadamente preparadas para resolver ‘certos’ problemas”, completou a procuradora, sem especificar quais seriam essas “armadilhas”.