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O presidente da Embratur, Marcelo Freixo (PT), tem enfrentado dificuldades para promover o turismo brasileiro, especialmente depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou a proposta de repassar 5% dos recursos do Sistema S para a agência. Diante disso, Freixo está buscando alternativas para superar esses obstáculos e garantir o desempenho da autarquia tanto no país quanto no exterior. Ao jornal O Globo, Freixo disse que o atual orçamento do órgão deve durar apenas até o fim do ano.
Após o veto do presidente Lula, que alegou que a medida aprovada teria efeitos prejudiciais e retiraria valores significativos das entidades, o deputado Freixo estabeleceu uma negociação com a Confederação Nacional do Comércio (CNC). O acordo fechado prevê que Sesc e Senac invistam R$ 100 milhões anualmente em ações da agência, visando manter a continuidade dos serviços sociais.
“Nós temos uma empresa para promover todo o turismo brasileiro, gerador de cultura, e não tem fonte de financiamento. Enquanto isso, todos os países investem muito em turismo. Conseguimos fechar um acordo para que R$ 100 milhões sejam repassados e o governo está aberto para diálogo para que possamos resolver o orçamento”, disse Freixo ao veículo