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Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou duas ações que pedem a cassação e a inelegibilidade de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação nas eleições de 2022.
O TSE julgou duas ações de investigação apresentadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e pela coligação “Pelo Bem do Brasil”, formada pelos partidos Republicanos, PP e PL.
De acordo com a 1ª Aije, a coligação Brasil de Esperança, de Lula, teria usado recursos financeiros para impulsionar propaganda eleitoral, através dos Google Ads para divulgar anúncios pagos que buscavam encobrir e dissimular informações.
A acusação afirma que, ao utilizar as palavras-chave “Lula condenação”, “Lula Triplex” e “Lula corrupção PT”, entre outras, encontrou no Google uma página repleta de anúncios pagos pela coligação Brasil da Esperança.
A 2ª ação contra Lula e Alckmin aponta a suposta prática de uso indevido dos meios de comunicação.
Os autores da ação sustentam que Lula difundiu “propaganda eleitoral irregular” com o apoio indevido de uma das maiores emissoras de televisão do Brasil com o objetivo de atingir de forma massiva eleitoras e eleitores, além de pedir votos em momento não permitido pela legislação.