O presidente russo, Vladimir Putin , está fazendo em dias o que décadas de estímulo e pressão americanos não conseguiram: fazer a Alemanha e outras nações europeias se unirem, expandir os gastos com defesa e o pensamento estratégico e fazer mais para proteger a si e aos outros.
Mais de 100 mil pessoas se reuniram no centro de Berlim, carregando cartazes que diziam: “Parem a guerra”, “A última guerra de Putin” e “Estamos com a Ucrânia”, juntamente com bandeiras da Ucrânia e da União Europeia.
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Manifestantes se reúnem no Portão de Brandemburgo, em Berlim, neste domingo (27) para protestar contra a guerra na Ucrânia que começou quatro dias antes, quando a Rússia invadiu o país.
(Getty Images)
Cerca de 80 mil manifestantes lotaram a praça central de Praga, com o primeiro-ministro tcheco dizendo que as pessoas ainda se lembravam do terror dos tanques russos entrando em seu país.
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Bandeiras ucranianas são desfraldadas entre manifestantes anti-guerra, Praça Venceslau, Praga, República Tcheca, 27 de fevereiro de 2022. (AFP)
Manifestantes em Atenas se reuniram no domingo para protestar contra a operação militar maciça da Rússia na Ucrânia. (Louiza Vradi/Reuters)
O protesto anti-guerra na Trafalgar Square, em Londres, no domingo, atraiu uma multidão. (Carly Thomas/CBC)
Acenando com cartazes como ‘Shelter Our Sky’ e ‘We #standwithUkraine’, manifestantes tomaram as ruas em Budapeste. (Marton Monus/Reuters)
Manifestantes carregam um cartaz ‘Fique com a Ucrânia’ enquanto manifestantes se reúnem na cidade de Nova York. (David ‘Dee’ Delgado/Reuters)
Manifestantes carregam um cartaz ‘Fique com a Ucrânia’ enquanto manifestantes se reúnem na cidade de Nova York. (David ‘Dee’ Delgado/Reuters)
Um grande protesto anti-guerra em Munique no sábado incluiu sinais mostrando apoio à Ucrânia durante a invasão russa em andamento. (Lucas Barth/Reuters)
Ucranianos que vivem na Grécia seguram bandeiras e cartazes ucranianos do lado de fora da Embaixada da Rússia em Atenas neste sábado. (Costa Baltas/Reuters)
Uma mulher segura uma bandeira nacional ucraniana em Buenos Aires durante um protesto contra a invasão da Ucrânia pela Rússia. (Natacha Pisarenko/The Associated Press)
Grupo de brasileiros protestam em frente ao consulado da Rússia em São Paulo — Foto: Aloísio Maurício/Estadão Conteúdo