A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a prisão preventiva decretada contra o ex-deputado Eduardo Cunha (MDB/RJ), em 2017, pela 14ª Vara Federal do Rio Grande do Norte – o emedebista está preso desde 19 de outubro de 2016 e condenado na Operação Lava Jato.
A liminar havia sido concedida no ano passado pelo ministro Marco Aurélio Mello, mas Cunha permaneceu preso pois havia outros mandados de prisão contra ele em vigor.
Nesta terça, o ministro Alexandre de Moraes divergiu de Marco Aurélio, afirmando que Eduardo Cunha está preso há mais de um ano em razão da “complexidade” do processo. O voto foi seguido pelos ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux.
O ex-deputado foi condenado a 14 anos e seis meses de prisão na Lava Jato