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Durante a inauguração da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da covid-19 da Fiocruz, o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, defendeu nesta segunda-feira (10), que o diagnóstico e o tratamento precoces são essenciais para “parar o sangramento” das mortes causadas pela covid-19.
No Rio de Janeiro, o general disse que o Ministério da Saúde apoia medidas de distanciamento social, mas que elas são de responsabilidade de Estados e municípios.
“A gente precisa entender como parar o sangramento: diagnóstico precoce, tratamento imediato, compreensão do suporte ventilatório antes da UTI”, destacou Pazuello.
Ele ainda afirmou que o país está sob “esforço de guerra” para conter a disseminação da covid-19.
“Não está correto ficar em casa doente, com sintomas, até passar mal com falta de ar. Isso não funciona, não funcionou e deu no que deu e nós há dois meses já mudamos esse protocolo”, disse o ministro.
O ministro interino também disse que cada brasileiro que se perde faz diferença. “Não é um número. Todos os dias sofremos as perdas. Não foi 95 mil, 98 mil, 100, ou 101 que vai fazer a diferença. O que vai fazer a diferença é cada um brasileiro que se perde”.