Ontem (5), o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu instaurar uma sindicância contra a promotora Patrícia do Couto Villela, que chefiou as investigações sobre o suposto esquena de rachadinhas no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. A decisão atende a reclamação feita pelo senador ao órgão que solicitava para que fosse “instaurada sindicância ou processo disciplinar para a apuração de eventuais infrações e até mesmo possíveis crimes de abuso de autoridade que possam ter sido cometidos” por Vilela e pela equipe de promotores comandados por ela, o Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc). A informação é da revista Veja.
O corregedor do CNMP, Rinaldo Reis Lima, acatou o pedido de Flávio Bolsonaro e instaurou a sindicância contra Patrícia do Couto Villela, coordenadora do Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção do MPRJ (Gaecc), que chefiou as investigações.