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Na manhã desta sexta-feira (20), o deputado federal Otoni de Paula comentou, nas redes sociais, sobre a busca e apreensão da Polícia Federal (PF) contra ele. A operação foi a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
O objetivo da investigação é apurar “eventual cometimento do crime de incitar a população, através das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a democracia, o Estado de Direito e suas instituições, bem como contra os membros dos Poderes”.
Além de Otoni, o cantor e ex-deputado Sérgio Reis também foi alvo da PF, além de outras 11 pessoas envolvidas em manifestações que estão sendo organizadas por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro para o dia 7 de setembro.
Confira a declaração completa do parlamentar sobre o caso:
“Sobre a busca e apreensão que sofri a em minha residência, a pedido da PGR, assinada pelo Min Alexandre de Moraes, afirmo que não tenho o que temer, pois nunca insitei a população contra as instituições basilares da República, mas sou e continuarei sendo critico ao comportamento de ministros do STF, que embora não pareçam, são servidores públicos, como qualquer um que trabalha para o estado brasileiro. Querem confundir crítica a pessoa com crime contra as instituições. Nenhum ministro é o STF, assim como nenhum deputado é a Câmara Federal.
Lembrando que já tive todos os meus sigilos quebrados, sem que nada houvesse sido encontrado contra mim. Quanto a ter adjetivado o Min Alexandre de Moraes de “déspota, lixo e esgoto do STF”, fui processado por ele e estou recorrendo da sentença de pagamento de indenização”.
https://twitter.com/OtoniDepFederal/status/1428700721512321027
https://twitter.com/OtoniDepFederal/status/1428700729137635333