No fim de semana, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) afirmou que o pré-candidato à Presidência Sergio Moro (Podemos) é “ensandecido por poder”. Para ele, “resta saber quanto Moro embolsou para corromper o sistema Judiciário”.
Pelas redes sociais, Renan compartilhou a notícia de que a Alvarez & Marsal, consultoria que abrigou o ex-juiz depois da magistratura, recebeu R$ 42,5 milhões em honorários de empresas que foram alvo da Lava Jato.
Renan foi alvo da Lava Jato em mais de uma ocasião. No fim de 2021, o ministro Edson Fachin, do STF, prorrogou por mais 60 dias um inquérito aberto em 2017 contra ele e o ex-senador Romero Jucá (MDB-RR).
A investigação foi instaurada na operação e apura um suposto pagamento de propinas de R$ 5 milhões da Odebrecht para os políticos.