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Nesta quarta-feira (24), o candidato ao governo do estado de São Paulo Tarcísio de Freitas disse, durante sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), que a “Carta Pela Democracia”, lida na Faculdade de Direito da USP, teve cunho político partidário.
Tarcísio afirma que carta pela democracia teve cunho político. "Então eu acho o 'fim da picada', pessoas assinando a carta, se dizendo defensores da democracia no Brasil, mas defendendo a ditadura na Nicarágua, a ditadura na Venezuela", disse o candidato ao governo de SP . pic.twitter.com/NwhMrSGcax
— Gazeta Brasil (@SigaGazetaBR) August 24, 2022
“Eu questiono o simbolismo daquele evento, por que pra mim tinha cunho politico partidário, pra mim o cunho de oposição ao presidente estava muito claro, então, né, tinha…é engraçado que alguns signatários da carta, que são de partidos de esquerda, defendem ditadoras em outros países”, disse o ex-ministro.
“Então eu acho o ‘fim da picada’, pessoas assinando a carta, se dizendo defensores da democracia no Brasil, mas defendendo a ditadura na Nicarágua, a ditadura na Venezuela, defendendo outros regimes totalitários na América Latina, e a carta que eu defendo é a Carta Magna da Constituição”, acrescentou Tarcísio de Freitas.