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A defesa do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro (PL), Mauro Cid, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a revogação da prisão preventiva do tenente-coronel. Ele foi preso por suspeita de ter adulterado os registros de vacinação do ex-presidente e de familiares.
O argumento utilizado pelos advogados é de “desnecessidade da prisão” diante da “impossibilidade de comprometer o desenvolvimento do que falta para a conclusão da investigação”.
A defesa pede que a prisão seja substituída por outra medida menos gravosa.
De acordo com a Polícia Federal, as inserções de dados falsos ocorreram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 e tiveram como consequência a alteração da verdade sobre a condição de vacinado contra a Covid-19 dos beneficiários.
Bolsonaro teria o cartão de vacina adulterado, além da filha mais nova dele, Laura, 12 anos; Mauro Cid, a esposa e a filha dele.