O ministro da Justiça, Flávio Dino, comentou a operação da Polícia Federal (PF) sobre a suposta tentativa de militares ligados ao então presidente Jair Bolsonaro (PL) de vender ilegalmente presentes dados ao governo por delegações estrangeiras.
Entre os alvos da ação, estão: o pai do tenente-coronel Mauro Cid, general Mauro Lourena Cid; o ex-ajudante de ordens Osmar Crivelatti; e o advogado da família Bolsonaro Frederick Wassef.
“Há muitos estudos que mostram que compra e venda de joias é um caminho clássico de corrupção e lavagem de dinheiro. Muitos veem como um crime ‘seguro’, que ficará escondido para sempre”, disse Dino no Twitter na manhã desta sexta-feira (11).
“Por isso, é essencial sempre investigar o assunto, quando há indícios de ilegalidades”, disse o ministro na rede social.
Há muitos estudos que mostram que compra e venda de joias é um caminho clássico de corrupção e lavagem de dinheiro. Muitos veem como um crime “seguro”, que ficará escondido para sempre. Por isso, é essencial sempre investigar o assunto, quando há indícios de ilegalidades
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) August 11, 2023