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A CPI do MST vota nesta terça-feira (29) requerimentos que pedem a quebra do sigilo bancário, fiscal, telefônico e telemático do líder do movimento, João Pedro Stédile, e do ex-líder do grupo invasor José Rainha.
A CPI está na reta final dos trabalhos e o relator Ricardo Salles (PL-SP) pretende ler o relatório final na próxima segunda-feira (04).
Os requerimentos são de autoria do deputado federal Kim Kataguiri (União-SP).
No caso do pedido que menciona Stédile, Kataguiri justifica que a quebra de sigilo é necessária para “esclarecer possíveis irregularidades, tais como desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro ou outras atividades financeiras que possam comprometer a integridade das ações do MST”.
O parlamentar afirma também que Stédile declarou, em depoimento na CPI em 15 de agosto, que o MST não tem CNPJ.
Além disso, Kataguiri salientou que o líder não detalhou as fontes de financiamento do MST ou suas fontes de renda.
Já no requerimento em que pede acesso aos dados de José Rainha, Kataguiri dá como justificativa o fato de que a Polícia Civil “apresentou conversas gravadas, pagamentos, mensagens e diversas provas das extorsões realizadas pelas lideranças da FNL [Frente Nacional de Lutas]”.