A investigação foi iniciada em julho de 2021, derivada do inquérito dos supostos “atos antidemocráticos”, e desde então vem sendo prorrogada.

De acordo com o STF, a apuração começou “a partir de indícios da existência de uma organização criminosa, com atuação digital, que se articularia em diversos núcleos – político, de produção, de publicação e de financiamento –, com a finalidade de atentar contra a democracia e o Estado de Democrático de Direito”.

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