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Os países que já reconhecem o opositor Juan Guaidó como presidente da Venezuela, como Brasil e Estados Unidos, comemoraram a possibilidade de militares venezuelanos se aliarem à oposição. Já as nações que mantêm o apoio a Nicolás Maduro, como Cuba, Rússia e Bolívia, acusam a oposição de dar um golpe.
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, expressou apoio ao povo venezuelano em busca da liberdade e da democracia, depois da rebelião de um grupo de militares.
O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, espera que militares venezuelanos apoiem a transição democrática no país e fiquem do lado de Guaidó para tirar Nicolás Maduro do poder.
Através do Twitter, o presidente do Parlamento Europeu, o italiano Antonio Tajani, se referiu a esta terça-feira (30) como um dia histórico para o retorno à democracia e à liberdade na Venezuela.
O líder opositor, Leopoldo Lopez, deixou a prisão domiciliar, em que estava desde 2015 e agradeceu os militares dissidentes pelo apoio.
Oficialmente, a União Europeia fez um apelo contra a violência nos protestos na Venezuela e pediu a convocação de novas eleições. A Espanha, um dos primeiros países a apoiar Juan Guaidó como presidente interino, também exigiu novas eleições e disse que não vai apoiar um golpe de Estado na Venezuela.