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Na manhã desta terça-feira (06), a partir das 9h30 (de Brasília), a PEC da Gastança de Lula (PT) deve começar a ser analisada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal.
A PEC tem o objetivo de retirar o Auxílio Brasil (futuro Bolsa Família) do teto de gastos, que limita o crescimento das despesas públicas.
O texto da PEC fura-teto estabelece que os recursos destinados ao benefício ficarão fora da regra durante 4 anos.
Alcolumbre apresentou, de acordo com a CNN Brasil, uma emenda na PEC em propõe que sejam destinados R$ 10,8 bilhões da União para que Estados e municípios possam pagar o novo piso nacional da enfermagem, promulgado pelo Congresso.
O senador Alexandre Silveira (PSD-MG) foi escolhido como relator da PEC da Gastança.
Silveira é cotado para ser o futuro ministro da Infraestrutura de Lula (PT) e é próximo de Pacheco, presidente do Senado.
No Senado, a PEC lulista tem uma sinalização positiva de apoio de partidos que somam 54 parlamentares, de acordo com a CNN.
O número é maior do que o necessário para a aprovação no Senado Federal, que determina ao menos 49 votos (correspondentes a mais de 3/5 do total de cadeiras).
