Agora sob comando da Casa Civil, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) vai começar a identificar e monitorar supostos “grupos extremistas” nas redes sociais para se antecipar a “ataques à democracia”. A informação é do site g1.
Segundo o portal, “os financiadores de grupos de disseminação do discurso de ódio vão merecer atenção especial da inteligência”.
“Esta é apenas uma das mudanças na filosofia de atuação da agência, que ficará, finalmente, livre da tutela militar”.
O g1 afirma que a Abin vai deixar de “bisbilhotar” a vida de inimigos do governo e passará a contribuir com “inteligência para ajudar em políticas públicas”.
Temas como “aquecimento global, desmatamento da Amazônia, ataques a povos originários, garimpo ilegal e até ameaças ambientais à plantação de soja” devem ser pautas da Abin.
Dilma foi a única, após FHC, a tentar dar um caráter civil à inteligência do estado.