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O vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, solicitou ao Supremo Tribunal Federal para recusar uma queixa-crime apresentada em 2018 por Guilherme Boulos contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro.
O filho do presidente da República, publicou no Twitter que um prédio abandonado e ocupado por sem-teto que pegou fogo em 2018 e desabou no centro de São Paulo havia sido invadido pelo MTST, liderado por Boulos
Momento em que PRÉDIO INVADIDO PELO MTST DESABA por conta de incêndio. Políticos que incentivam o crime de invasões deveriam ser responsabilizados. Graças a Deus nenhum bombeiro se feriu. Bombeiros de SP, obrigado pelos seus serviços🇧🇷🙏👏
*Via POSTO DE BOMBEIROD DA CASA VERDE pic.twitter.com/E0ZBvNoSZ2— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) May 1, 2018
“As palavras do querelado [Eduardo Bolsonaro], embora se traduzam em expressões indesejáveis, revelam uma vertente da atuação parlamentar consistente na busca de apoiadores à sua posição ideológica ou enfraquecer o lastro popular das ideias com quem antagoniza. Ademais, a declaração, a despeito de mencionar ‘hipócritas’, é mais direcionada a um determinado campo de ideias, do que a ofensas pessoais ao querelante [Guilherme Boulos]”, Humberto Jacques.
Boulos nega que o prédio tenha sido invadido pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, o MTST, mas pelo Movimento de Luta Social por Moradia, o MLSM.