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O advogado José Antonio Fichtner, procurou o Ministério Público e retirar todas as acusações contra o juiz Federal Marcelo Bretas, o magistrado responsável pela Lava Jato no Rio de Janeiro. As informações são da revista Veja.
O advogado chegou a detalhar uma suposta parceria ilegal entre Bretas e o advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho, responsável pela defesa de diversas figuras na Lava Jato fluminense.
Em 2019, o advogado José Antônio Fichtner Pereira estava sendo investigado por suspeitas de utilizar empresas para lavar dinheiro em esquema de corrupção ligado a Sérgio Cabral.
Em 2020, o advogado apresentou ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ), recurso sigiloso em que alegou que procuradores da Lava-Jato no Rio também deveriam ser investigados – de acordo com ele por, em um suposto conluio com Marcelo Bretas, terem praticado os crimes de corrupção ativa e passiva, advocacia administrativa, condescendência criminosa e prevaricação.
Em 2021, Fichtner fechou outro acordo de delação que mirava, além de Bretas, o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG). Ele alegou que sofreu um intenso processo de “tortura psicológica” conduzido por juiz Bretas, que acabou culminando em um acordo de colaboração.