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O deputado Amauri Ribeiro (União Brasil-GO) apresentou uma manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando a rejeição de possíveis pedidos de prisão preventiva contra ele. Essa medida ocorreu após o seu discurso em que confessou ter realizado doações para acampamentos de eleitores extremistas que não aceitaram o resultado das eleições de 2022. Para representá-lo, o parlamentar contratou o ex-senador e advogado Demóstenes Torres.
A manifestação apresentada pelo deputado Amauri Ribeiro foi motivada por uma notícia divulgada na tarde de sexta-feira (9) pelo jornal O Globo. De acordo com a reportagem, a Polícia Federal (PF) tem a intenção de solicitar a prisão do parlamentar, após ele ter confessado ter feito doações a grupos que são contrários ao resultado das eleições de 2022.
Durante uma sessão ordinária da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), no dia 6 de junho, o deputado Amauri Ribeiro afirmou que contribuiu financeiramente para a instalação de acampamentos em quartéis do Exército. Estes acampamentos estiveram envolvidos nos acontecimentos do dia 8 de janeiro, quando houve a depredação de prédios públicos dos Três Poderes.
“Eu também deveria estar preso. […] Eu ajudei a bancar quem estava lá. Pode me prender, eu sou um bandido, eu sou um terrorista, eu sou um canalha, na visão de vocês. Eu ajudei, levei comida, levei água e dei dinheiro. Eu acampei lá e também fiquei na porta porque sou patriota”, disse.