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Nesta sexta-feira (04), o G7 pediu que a China se abstenha de “ameaças, coerção, intimidação ou uso da força”. Porém, o grupo das sete potências econômicas também defendeu cooperação para enfrentar desafios globais, incluindo segurança, saúde global e clima.
O comunicado do G7 também reiterou a importância da paz e da estabilidade no Estreito de Taiwan.
De acordo com o Departamento de Estado norte-americano, o G7 concorda com a necessidade de uma resposta coordenada às ambições do ditador comunista chinês, Xi Jinping, após um congresso do Partido Comunista.
A reunião coincidiu com uma visita de um dia do chanceler alemão, Olaf Scholz, à China.
“Lembramos a China da necessidade […] de se abster de ameaças, coerção, intimidação ou uso da força”, disse o comunicado do G7. “Nós nos opomos fortemente a qualquer tentativa unilateral de mudar o status quo pela força ou coerção”, continua.
No comunicado, o G7 disse que continua “seriamente preocupado com a situação dentro e ao redor dos mares do Leste e do Sul da China” após a China organizar testes de guerra perto de Taiwan.
O G7 disse, em comunicado, que continuaria a levantar preocupações com a China sobre relatos de violações e abusos de direitos humanos, inclusive em Xinjiang e no Tibete, e sobre a “erosão contínua dos direitos, liberdades e autonomia de Hong Kong”.