O pedido feito pelo Ministério Público Federal que decreta a prisão preventiva a desembargadora Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), que na última terça-feira foi presa temporariamente na quinta fase da Operação Faroeste, foi acolhita pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Og Fernandes nesta segunda-feira (30)
A conversão da prisão, foi feita com o objetivo de resguardar a ordem pública e a conveniência da instrução criminal, de acordo com o ministro do STJ. As investigações revelam que a desembargadora continuou recebendo propina mesmo diante da quarentena do coronavírus.
A medida tomada por Og Fernandes se aplica também aos advogados Vasco Rusciolelli Azevedo, filho de Sandra que recebeu 250 mil reais em propina dentro de um motel no último dia 17, e Vanderlei Chilante.