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Nesta sexta-feira (03), a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, negou o pedido da CPI da Covid no Senado para autorizar a condução coercitiva de Marconny Faria, apontado como suposto lobista da Precisa Medicamentos.
A ministra do STF também vetou outras medidas, como a retenção do passaporte de Marconny, que não compareceu à sessão de ontem (02) para depor, e a proibição de que ele deixe a cidade onde mora sem autorização.
Cármen Lúcia avaliou que as solicitações feitas pela CPI eram manifestamente impertinentes.
Juridicamente, ela apenas deixou de analisar os pedidos da CPI, o que na prática significa negá-los. Apesar da negativa de Cármen Lúcia, a CPI adotou outras medidas para que o depoimento ocorra, como o uso da Polícia Legislativa do Senado para encontrar o suposto lobista.