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O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, visitou Kiev nesta sexta-feira (13) e prometeu aumentar a ajuda militar à Ucrânia. A ajuda militar britânica para o ano fiscal de 2024/2025 aumentará para 2,5 bilhões de libras (cerca de R$ 14,5 bilhões).
Esta contribuição, que é 200 milhões de libras (cerca de R$ 1,2 bilhões) a mais do que a ajuda dos dois anos anteriores, será destinada a mísseis de longo alcance, defesa aérea, munições de artilharia e segurança marítima.
Pelo menos 200 milhões de libras serão usados para fornecer e produzir rapidamente milhares de drones militares, incluindo drones de vigilância, ataque de longo alcance e marítimos. O governo britânico afirmou que esta será a maior entrega de drones à Ucrânia de qualquer país.
“Somos um dos principais apoiantes da Ucrânia, especialmente quando se trata de ajuda militar”, declarou Sunak na capital ucraniana. “Este apoio é proporcional à gravidade da situação aqui e à nossa determinação em apoiar a Ucrânia.”
No total, Londres forneceu até agora quase 12 bilhões de libras (cerca de R$ 70 bilhões) em ajuda à Ucrânia.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, congratulou-se com a assinatura de um “acordo de segurança sem precedentes” com o Reino Unido. O acordo prevê que o Reino Unido fornecerá assistência rápida e sustentada à Ucrânia caso ela seja novamente atacada pela Rússia após o fim da guerra atual.
“Hoje assistimos a um marco na história europeia”, escreveu Zelensky em sua conta na rede social Twitter. “A Ucrânia e o Reino Unido assinaram um novo acordo de segurança sem precedentes.”
O chefe de Estado ucraniano acrescentou que o acordo não é uma “simples declaração”. “Se o Reino Unido e outros países tivessem oferecido este nível de garantias em 1991, não teria havido agressão russa”, escreveu Zelensky.
O líder de Kiev acrescentou que o “objetivo comum” da Ucrânia e do Reino Unido é garantir que “um ataque à Ucrânia não ocorra novamente quando a atual agressão russa tiver cessado”.