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O Bitcoin, a primeira criptomoeda lançada no mercado, foi criada por Satoshi Nakamoto (pseudônimo) em 2008, após a crise financeira mundial. Essa moeda digital defendia um ideal libertário e buscava desafiar as instituições monetárias e financeiras tradicionais.
Conhecido no mundo dos mercados pela sigla BTC, o Bitcoin utiliza criptografia para garantir que sua gestão seja descentralizada, ou seja, que não possa ser regulado por nenhuma instituição ou organismo bancário. Essa característica, por sua vez, torna as criptomoedas voláteis.
Enquanto o debate sobre o uso do bitcoin continua, o bitcoin está sendo negociado nesta segunda-feira (24) às 09:00 UTC a 62,333.66 dólares, com uma variação de -3.14% nas últimas 24 horas e um aumento de 0.08% em relação ao valor alcançado na última hora.
Em termos de popularidade de mercado, ele manteve a posição #1 entre as criptomoedas.
Bitcoin alcança novo recorde e lidera o boom no mercado de criptomoedas
No dia 12 de março, o bitcoin atingiu um novo máximo histórico, ultrapassando os valores anteriores e consolidando-se como a criptomoeda mais importante no mercado, se aproximando dos 73 mil dólares. Este recorde foi alcançado em meio a um fluxo sem precedentes de investimentos em criptomoedas, um evento significativo para o setor financeiro digital.
O aumento no valor do bitcoin ocorre em um contexto de entrada massiva de capital em criptomoedas, indicando um crescente interesse e confiança dos investidores nesses ativos. A valorização não beneficia apenas o bitcoin, mas também tem um impacto positivo geral no mercado de criptomoedas, favorecendo maior estabilidade e visibilidade, conforme análise da Bloomberg.
Para armazenar criptomoedas, os usuários devem utilizar uma carteira digital, que é um software para guardar, enviar e realizar transações com criptomoedas. Na verdade, essas carteiras digitais armazenam apenas as chaves que garantem a propriedade e os direitos sobre as criptomoedas, sendo essencial proteger esses códigos adequadamente.
