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Nesta segunda-feira (27), o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, voltou a criticar o nível da taxa Selic, juros básicos da economia, definida pelo Copom do Banco Central, que está 13,75%.
“Eu sempre ouvi que nós tínhamos três dificuldades: juros, imposto e câmbio. O câmbio agora está bem, o câmbio agora é só estabilidade, não permitir grandes oscilações. O imposto, estamos aí na iminência de termos aí, se Deus quiser, finalmente uma simplificação tributária, que vai dar um impulso na indústria e no emprego”, disse o vice-presidente durante cerimônia de transmissão de cargo do presidente do Conselho Nacional do Sesi (Serviço Social da Indústria), de Eduardo Eugenio Gouvea Vieira para Vagner Freitas de Moraes, ex-presidente da CUT.
“Os juros vamos trabalhar para baixar, porque não tem nenhuma razão, não tem demanda que justifique ter o maior juros do mundo. E isso dificulta enormemente”, acrescentou Alckmin.