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Em meio à crise política na Venezuela, opositores do governo Nicolás Maduro, liderados pelo autoproclamado presidente interino do país, Juan Guaidó, organizam uma megamanifestação para o dia 1º de maio em todo o país. A data é internacionalmente celebrada como Dia do Trabalho.
Em uma série de publicações em sua página no Twitter, Guaidó tem convocado a população para os protestos que, segundo ele, poderão se tornar “a maior mobilização da história” do país.
“E, no 1º de maio, sabendo que hoje não há salário que dê conta, faremos a maior mobilização de nossa história para exigir que cesse a usurpação e por um governo de transição”, tuitou.
No mês passado, opositores e apoiadores de Nicolás Maduro saíram às ruas no país, em manifestações quase diárias que se tornaram parte do cotidiano do país.
Estamos en la recta final para terminar de conformar los Comités de Ayuda y Libertad
Convocamos a todos los que aún no se han organizado a que inscriban su Comité de dos a cinco personas a través de https://t.co/OXhet5XVOU
¡Vamos juntos, unidos y movilizados! #VamosConTodo1M — Juan Guaidó (@jguaido) 19 de abril de 2019
Y el 1 de Mayo, sabiendo que hoy no hay salario que alcance, haremos la movilización más grande de nuestra historia para exigir el cese de la usurpación y el gobierno de transición.
Toda Venezuela es protagonista de este movimiento libertario #VamosConTodo1M pic.twitter.com/aPYDJIjkUp — Juan Guaidó (@jguaido) 19 de abril de 2019
Desde o dia 21 de fevereiro, a fronteira entre a Venezuela e Brasil está fechada, por ordem de Maduro, o que impediu o envio de ajuda humanitária. O Brasil reconhece Juan Guaidó como presidente da Venezuela.
No último dia 8, a organização internacional de ajuda humanitária Cruz Vermelha doou quatro toneladas de medicamentos e equipamentos para um hospital na Venezuela.