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O secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, defendeu, nesta sexta-feira (17), seu discurso ao lançar, na noite desta quinta (16), o Prêmio Nacional de Cultura.
Alvim vem sendo criticado ao parafrasear, por “coincidência”, Joseph Goebbels, ministro de Hitler.
“Eu não citei ninguém. E o trecho fala de uma arte heróica e profundamente vinculada às aspirações do povo brasileiro. Não há nada de errado com a frase. Todo o discurso foi baseado num ideal nacionalista para a Arte brasileira, e houve uma coincidência com UMA frase de um discurso de Goebbles (sic)…”, escreveu o secretário, em seu Facebook.
E continuou:
“Não o citei e JAMAIS o faria. Foi, como eu disse, uma coincidência retórica”.
“Mas a frase em si é perfeita: heroísmo e aspirações do povo. É o que queremos ver na Arte nacional”, finalizou Alvim.
Assista
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