O novo superintendente da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro (RJ), Tácio Muzzi, é especialista em crimes financeiros e foi coordenador da Lava Jato fluminense, informa O Antagonista.
Ele foi o responsável por grandes operações, como as que prenderem o ex-governador Sérgio Cabral, em 2016, e o empresário Eike Batista, em 2017.
O novo superintendente da PF no Rio, Tácio Muzzi, é especialista em crimes financeiros e foi coordenador da Lava Jato fluminense.
Muzzi foi o responsável por grandes operações da PF no Rio, como as que prenderem Sérgio Cabral, em 2016, e Eike Batista, em 2017.
Ele deixou a coordenação da Lava Jato pouco depois da prisão de Eike.
Indicado pelo então diretor-geral da PF, Leandro Daiello, virou diretor-adjunto do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por onde passam todas as investigações conjuntas com outros países.
À época, o presidente era Michel Temer, e Alexandre de Moraes comandava a pasta.
No meio da crise envolvendo a Superintendência da PF no Rio, no ano passado, Muzzi assumiu interinamente a chefia local. Foi também responsável pela Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros e, entre 2018 e 2019, foi diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional.
Muzzi deixou a coordenação da Lava Jato pouco depois da prisão de Eike.
Indicado pelo então comandante da PF, Leandro Daiello, virou diretor-adjunto do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por onde passam todas as investigações conjuntas com outros países.
No meio da crise envolvendo a Superintendência da PF no RJ, no ano passado, Muzzi assumiu interinamente a chefia local. Foi também responsável pela Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros e, entre 2018 e 2019, foi diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional.
A indicação de Muzzi foi bem recebida pela Polícia Federal (PF).